Autor de mistério, introspeção e mundos escondidos.
Escrevo histórias que vivem entre o que vemos e o que sentimos. Histórias onde cada página é uma pergunta, cada personagem guarda um segredo e cada caminho leva a um lugar inesperado.
Biografia
Chamo-me Carlos José Sequeira Rei, nasci em 1979 e desde cedo encontrei nas palavras um espaço onde tudo era possível.
Sou natural de Vila Velha de Ródão, no distrito de Castelo Branco, onde sempre me inspirei na tranquilidade, no silêncio e na forma como os lugares guardam memórias.
Durante mais de duas décadas trabalhei na área da tecnologia e manutenção informática — uma profissão exigente que me levou a viajar, a observar e a aprender a olhar para o mundo com atenção ao detalhe.
Foi essa mesma atenção que me trouxe de volta à escrita.
A minha vida mudou quando, um dia, faltaram livros para ler ao meu filho Miguel. Em vez de procurar mais, decidi criar.
Nasceram assim as primeiras histórias do Max, que rapidamente evoluíram para mundos próprios, cheios de humor e imaginação.
Ao mesmo tempo, cresceu dentro de mim a vontade de escrever romances mais profundos, com mistério, espiritualidade e emoção.
Dessa vontade surgiram livros como, O Enigma das Sombras, A Ilha Dentro, O Último Echo e A Máquina de Guardar Silêncios
Cada livro reflete uma fase da minha vida, uma busca interior e uma necessidade natural de compreender o lado invisível das coisas.
Estilo e Temas
As minhas histórias combinam mistério e espiritualidade, suspense psicológico, viagens e lugares com história, personagens que carregam medos, memórias e revelações e uma escrita visual e sensorial.
Gosto de criar narrativas que fazem o leitor parar, pensar e sentir — onde nada é colocado ao acaso e cada fragmento faz parte de algo maior.
Acredito que os livros aproximam pessoas.
Ajudam-nos a compreender o que sentimos.
Guarda-nos a memória.
E revelam aquilo que muitas vezes não conseguimos dizer em voz alta.
A minha missão é simples: Escrever histórias que fiquem com o leitor, mesmo depois de fechar a última página.
Vida pessoal
Sou pai de dois rapazes, o Miguel e o João, que todos os dias me lembram porque vale a pena criar, imaginar e nunca deixar de tentar.
Nos meus tempos livres, gosto de aeromodelismo, construir projetos criativos e participar no Clube de Automóveis Antigos de Castelo Branco (CAACB), onde também faço parte da direção.
“As histórias que escrevo são ecos de tudo o que vivi, e de tudo o que ainda falta viver.”